João Moura em Elvas
5 de Outubro de 2013
- Não vou fazer uma descrição da corrida em termos de
pormenor, pois muitos “escribas” alguns dos quais falam do toureio a cavalo sem
nunca lhes terem posto o “rabinho” em cima.
Assim é fácil de denegrir,
afundar ou tentar “enterrar” o Maestro dos Maestros – João António Romão de Moura. Muitos “ grupelhos” tentaram acabar
com o Maestro, mas o “tiro” saiu-lhes pela culatra.
Em Espanha, nas Américas,
etc. é idolatrado. No seu país as coisas são de negativismo. A cultura taurina
portuguesa, se é que lhe possamos chamar cultura é a vergonha da nossa raça
portuguesa. Se ganhas és o maior, se perdes vales “mierda”. Em tempos tinha
dito se Moura “agarra” dois ou três cavalos à sua medida, “até a barraca abana”
e aí está o meu pressentimento. A “barraca” em Elvas abanou mesmo, mais parecia
um tremor de Terra.
O Maestro renasceu, quando o
queriam dar como “morto”. E agora o que dizer a esta gente sem escrúpulos e sem
sentimentos. Apenas que “ladraram”, mas a caravana passou. A partir de Elvas
vão chover outra vez as palmadinhas nas costas!!! Mas o Maestro Moura
conhece-os bem. Guardem as palmadinhas, que os verdadeiros Mouristas dispensam
bem esse hipócritas.
Ver Pai e dois Filhos como o
fizeram em Elvas é na verdade incrível e soberbo. Pouco mais me irei alongar,
porque muitas palavras nada dizem. Apenas o meu grande agradecimento aos “Mouras “, pelo que nos deram em Elvas.
Para a próxima temporada
tenham cuidado!!! A “barraca” vai mesmo abanar. Um bem haja à família
Mourista. Apenas mais uma observação: a
qualidade do seu peão de brega de confiança João Ganhão. É um senhor na sua
arte.
Moita da Cruz