sábado, 17 de agosto de 2013

MONFORTE AMANHA UMA GRANDE CORRIDA,UM GRANDIOSO CONCURSO DE GANADARIAS A NÃO PERDER

ULTIMA HORA JACOBO BOTERO DEIXA CORUCHE EM DELIRIO



Mais uma vez o jovem Colombiano é noticia,foi nesta tarde que Jacobo Botero deixou Coruche em verdadeiro delírio.Jacobo que debuta este ano nas corridas de toiros mais uma vez foi triunfador,depois do Campo Pequeno,Alcochete e hoje Coruche Jacobo não só triunfou com deixou toda aficion em apoteose.Para mim Jacobo já é um dos grandes triunfadores desta temporada é uma lufada de ar fresco nas nossas praças nesta primeira temporada.

HOJE OS MOURAS EM TOMAR


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Ontem em MIAJADAS ,Espanha mais um grande triunfo de JOÃO MOURA Jr.

Mais uma saída em ombros para Moura Jr,uma orelha no primeiro touro e duas orelhas com fortissima petição de rabo no seu segundo.De referir que durante toda a corrida os termometros não baixaram dos 39 graus e ainda assim praça cheia.

Hoje na bonita,e simpática ilha Açoreana da GRACIOSA,mais uma grande corrida de toiros.



Os GRANDES "Responsáveis" pela qualidade que todos os anos a feira taurina da ILHA GRACIOSA apresenta.

Oito mil quilómetros para aprender a tourear entrevista de JACOBO BOTERO AO CORREIO DA MANHA DEPOIS DO GRANDE TRIUNFO NO CAMPO PEQUENO

O colombiano jacobo botero tinha 11 anos quando veio morar com o toureiro português rui Fernandes, que ficou seu tutor
Jacobo Botero estaria hoje a estudar "para ser engenheiro ou doutor" na Colômbia, se conhecer o toureiro Rui Fernandes – quando tinha dez anos – não lhe tivesse trocado as voltas ao trilho programado pelos pais. Não seria de esperar que o encontro entre uma criança sul-americana e um adulto português – que tinha a cara impressa em cartazes espalhados por todas as cidades colombianas onde ia atuar em 2006 – resultasse numa mudança de vida para o mais novo, mas os caminhos não são todos a direito. Sete anos passados, na última quinta-feira, Jacobo estreou-se na praça do Campo Pequeno, em Lisboa, cavalgando ao lado de um cartel que incluía Luís Rouxinol, Sónia Matias, Ana Batista e Gilberto Filipe.
"Nunca tinha visto um português tourear e quando vi os cartazes a anunciar a corrida do cavaleiro Rui Fernandes em Cali pedi o bilhete de prenda de Natal aos meus pais. Consegui conhecê-lo e tirar uma fotografia com ele. A minha avó é que era aficionada e quando me levou a uma corrida do César Rincón apanhei a orelha do touro. A partir daí, disse ao meu pai que queria ser toureiro, não queria ser astronauta nem polícia, como as crianças da minha idade" recorda hoje Jacobo, com 18 anos, o início do encantamento num país onde "não havia nem há uma grande tradição tauromáquica".
Ninguém deveria nunca duvidar da perseverança, mesmo que venha de uma boca de dez anos, porque meses depois do encontro na Colômbia, Jacobo apareceu na Charneca de Caparica, em Almada (a quase oito mil quilómetros de distância do país natal) com a avó num lado e a mala de viagem no outro, para passar uma semana na herdade de Rui Fernandes. Uma semana que, com (poucas) idas e voltas, se prolongou até hoje. "O Rui tinha-me convidado, quando nos conhecemos na Colômbia, para visitar a quinta dele no verão e disse que ficava à minha espera. Deu-me os números de telefone e disse que bastava aparecer", recorda Jacobo.
No início não foi fácil convencer o pai, ‘ganadeiro’ em Armenia (uma cidade a quase trezentos quilómetros de Bogotá). "Quando chegou o verão eu disse ao meu pai que tinha de ir a Portugal e ele disse: ‘Mas estás maluco? Achas que uma pessoa daquelas, uma figura pública que conhece tanta gente, vai lembrar-se de ti’?" Jacobo não se deu por vencido. Com a cumplicidade da mãe, arquiteta, o rapaz pegou no telefone e marcou os números para a ligação internacional.
Uma (outra) família
O prognóstico do pai estava errado, porque do outro lado da linha Rui Fernandes disse-lhe: ‘Então, por que é que ainda não vieste? Estou aqui à tua espera’. Jacobo, então com onze anos, anotou a morada do toureiro e tratou de contar aos pais a conversa. Mais um problema: ‘Como é que uma criança pode ir sozinha para Portugal, quase para o outro lado do Mundo?’ – perguntaram os pais, que não podiam largar os trabalhos naquela altura para o levar. Nesta parte da história entra novamente a avó aficionada, disposta a tirar umas férias para acompanhar o neto num périplo que começaria então em Portugal mas que, supostamente, se prolongaria por outros países europeus. "Isso não chegou a acontecer. Ficámos três meses na casa do Rui, a minha avó até ficou amiga da mãe dele. Aquilo que eu senti foi que nunca mais queria sair de lá, que aquela era a minha vida." E foi mais ou menos isso que acabou por acontecer, com um ou outro contratempo pelo caminho.
"Tive de voltar para a Colômbia, para estudar, que era o que o meu pai queria, mas o pai do Rui disse-me: ‘Para o ano quero que venhas outra vez, mas que tragas o teu pai para nós o conhecermos’". Assim foi e veio, por mais três meses, com o pai a reboque. Ao fim desse tempo, a família Fernandes pediu ao pai de Jacobo que o deixasse ficar mais um pouco, até à feira da Golegã, que se realiza em novembro. ‘Deixa-o connosco, podes ir à vontade’ – disseram. "Fiquei até à feira, mas de repente já era janeiro e depois fevereiro e os meses e os anos foram-se passando sem voltar à Colômbia. Fui lá no inverno passado, mas já não ia há seis anos. A minha família é que me costuma vir visitar, no verão, e ficam todos aqui na herdade. Este ano vêm em outubro, para o casamento do Rui: os meus pais, a minha irmã e até a minha avó."
Questões legais
"No início, tudo estava contra: era uma criança estrangeira a viver em Portugal, sem estar inscrito numa escola, sem os pais. Mas, aos 16 anos, conseguimos tratar dos papéis todos, fiquei legalizado, passei a ser empregado do Rui, que me paga um ordenado." No início eram os pais que enviavam a mesada, embora Jacobo tenha tido sempre acesso a tudo na herdade da família Fernandes: mora desde os onze anos numa casa térrea que tem uma cozinha, uma pequena sala, uma casa de banho e um quarto, onde – além de uma televisão, uma coleção de dvd’, o computador e um altar com fotografias da família e de santos – ainda mantém uma coleção de cavalinhos em miniatura.
"Um dia, pouco tempo depois do Jacobo ter vindo morar aqui, cheguei à herdade pouco depois da meia-noite e ouvi um barulho no picadeiro. Era ele, a brincar com os cavalinhos em miniatura e a simular o toureio a cavalo. Fiquei a vê-lo mais de uma hora e só anos mais tarde é que lhe falei dessa noite", recorda Rui Fernandes, de 34 anos, que toureou a primeira garraiada com doze anos, num início auspicioso que lhe valeu o troféu destinado à melhor lide. Sobre o seu aprendiz, diz que viu nele, naquele conhecimento fortuito na Colômbia, "a mesma paixão pelos touros" que sempre o moveu.
Fala sobre a responsabilidade que foi ter uma criança estrangeira à sua guarda, em anos fundamentais de crescimento. "Ele praticamente cresceu aqui e conviveu com muito poucos miúdos da idade dele. Não teve infância. O ambiente era adulto: era eu, a minha família, as pessoas do meio, os meus trabalhadores. Ele desde sempre foi comigo para todo o lado, acompanhou-me em corridas que fiz em vários sítios da Europa."
Rui Fernandes, o pai do toureiro português com quem partilha o nome, alertou-o várias vezes para a responsabilidade que era ter um rapaz tão pequeno sob o seu cuidado. "Mas ele nunca precisou de muitas regras porque sempre foi muito respeitador. Só lhe pedia uma coisa: sempre que saíres quero saber com quem vais e para onde. Quando começou a sair à noite só ia a bares e discotecas onde eu conhecesse desde o porteiro ao dono", garante Rui. Jacobo confirma. "Ele é para mim uma mistura entre pai e irmão mais velho. Leva-me para todo o lado, desde um jantar de natal a uma festa de amigos."
"Com o Rui aprendi a tourear, com o pai do Rui aprendi a viver, como eu não tinha aqui os meus pais ele deu-me a educação toda que eu tenho. E ensinou-me o principal: a respeitar as pessoas e a ser sempre correto. Ainda me lembro de um conselho que me deu: ‘Jacobo, independentemente das coisas correrem bem ou mal, tu mostras sempre os dentes, mostras-te sempre feliz. É preciso ultrapassar o que corre menos bem sem ir abaixo’", lembra o jovem colombiano que tem mais amigos portugueses no Facebook do que compatriotas.
A escola fez-se pela internet, num colégio virtual colombiano. "De manhã fazia tudo o que era preciso na herdade, à noite dedicava-me aos estudos. Consegui este ano o diploma do 12º ano." Na cabeça ainda tem as palavras que o pai lhe disse quando veio pela primeira vez à Colômbia: ‘Tens de ser muito respeitoso e educado porque tu tens um contra: és colombiano. E quando se fala da Colômbia as pessoas associam a gente má, guerrilhas, às FARC, a mafiosos’. "Mas felizmente todos os portugueses sempre me trataram muito bem, nunca me puseram de parte." A única coisa que o faz corar é a menção a namoradas – "tem muitas amigas" –, e os pratos que o tiram do sério são o cozido à portuguesa e a sopa da pedra. "Hoje, quando olho para trás, sei que estive no sítio certo à hora certa aos dez anos. Quero fazer carreira em Portugal e ter uma herdade minha aqui, com os meus cavalos. Se cheguei aqui..." Ninguém duvida da vontade. lD

HOJE COMPLETA MAIS UM ANIVERSÁRIO JOÃO AUGUSTO MOURA,O TAUROMAQUIABLOG DESEJA AS MAIORES FELICIDADES E UM DIA MUITO FELIZ

CARTAZ DA CORRIDA DE ESTREMOZ,RESERVE JÁ O SEU BILHETE ANTES QUE ESGOTE

CRONICA DA CORRIDA DA NAZARÉ POR MOITA DA CRUZ

Praça de Touros da Nazaré (Sítio)

Inicio do espetáculo – 10.15h – Temperatura: frio de rachar.
Lotação: meia casa forte.
Touros: Ganadaria de Santa Maria, sem homogeneidade, escorridos de carne, excepto o primeiro que se inutilizou sendo substituído pelo “Sobrero”, e o último lidado por João Maria Branco. Um curro de touros próprios para turistas e impróprios para os Aficionados. Senhor “Ganadero” há que cuidar da ganadaria e assim respeitaria os Aficionados.
Cavaleiros:
Rui Salvador - mostrou todo o seu placeamento, medindo os terrenos com correção, cravando a preceito. Toda a sua atitude durante as lides teve o cunho de Rui, isto é raça e valentia. O público ovacionou e gostou.
João Moura Caetano – No seu primeiro touro abriu o livro com uma lide empolgante de recortes primorosos e ferros de arrepiar. João, toureando assim como o fizeste no primeiro touro a tua carreira será enorme.
No segundo touro, complicado a brega foi de nível, mas nos curtos como te apercebeste da má qualidade do oponente, disseste adeus até à próxima.
João Maria Branco – Foi sensacional como arriscas-te e puseste a carne no assador. Um touro manso de “arreões” para te “comer”, refugiando-se depois em tábuas, deste-lhe a volta e sais-te em triunfo.
No segundo touro não me vou alargar na descrição da tua lide, apenas irei dizer que o teu cavalo Lima Duarte é um caso que no futuro irá apaixonar multidões.
Forcados – Amadores de Santarém e de Montemor cumpriram com valentia deixando o público entusiasmado especialmente na pega de cernelha realizada pelo grupo de Santarém.
Nota: Todos os artistas brindaram a João Cortes, pai do falecido cabo do grupo de Montemor barbaramente assassinado.   


Moita da Cruz

domingo, 11 de agosto de 2013

VIDEO DE CAVALOS VALE A PENA VER

ESPANHA MORANTE SOFRE CORNADA GRAVISSIMA

Morante de la Puebla sofreu ontem em Huesca uma cornada gravissima.


Parte medico


Los médicos han terminado de intervenir quirúrgicamente a Morante de la Puebla en la enfermería de la plaza de toros de Huesca tras la grave cornada que ha recibido el sevillano esta tarde. El diestro presenta una herida extensa de tres trayectorias y ha sido trasladado a la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital San Jorge de Huesca después de una larga operación.
Según el parte médico firmado por el doctor Daniel Vaca Vaticón, cirujano jefe de los servicios médicos de la plaza de toros de Huesca, Morante presenta una "cornada en el tercio medio cara interna del muslo izquierdo con tres trayectorias: la primera ascendente que diseca el fémur en la cara anterior hasta trocante mayor de unos 30 centímetros; otra ascendente hacia arriba y hacia adentro hasta la región inguinal de 15 centímetros; y la tercera ascendente y hacia afuera y hasta la línea del fémur de otros 20 centímetros. Rotura de vasos perforantes con intenso sangrado".

El parte añade que la operación "se ha realizado con anestesia local más inhaladora. Se ha reconstruido la masa muscular y dérmica. Se suturan las tres trayectorias y se le coloca un vendaje compresivo y se le traslada a la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital San Jorge de Huesca. El paciente está consciente, bien orientado y con respiración espontánea. Su frecuencia cardíaca es de 82 pulsaciones por minuto. Se le ha hecho un TA/124/72. Pronóstico grave".

Los galenos, tras casi tres horas de intervención, han hecho un trabajo de orfebrería con Morante a pesar de que, afortunadamente, las cornadas no afectan a ningún vaso importante.

La intención del entorno del torero es que este domingo sea trasladado a la Clínica Quirón de Zaragoza.