sábado, 16 de julho de 2011

AS CORRIDAS PARA ESTE FIM DE SEMANA,NÃO FIQUE EM CASA VÁ VER UMA CORRIDA

Corrida de Toiros em São CristovãoCorrida de Toiros em Sobral de Monte AgraçoCorrida de Toiros em Nazaré
Corrida de Toiros em Oliveira do BairroCorrida de Toiros em Moura

Grande corrida de touros e variedades Taurinas na Barquinha.

Foi uma noite agradável aquela que passámos ontem na praça de touros da Barquinha,começou com uma grande actuação de Miguel Moura , recebeu um novilho de Francisco Romão Tenório muito bem apresentado e com boas condições de lide , com dois bons ferros compridos, mas foi nos curtos que esteve a altíssimo nível sempre de frente e cravando de alto a baixo para rematar os ferros com uma brega ao mais alto estilo da escola Mourista , terminou a actuação com duas rosas a pedido do publico.Uma das melhores actuações que vimos este ano a Miguel Moura.

Depois começou a corrida propriamente dita,com o Maestro João Moura com duas actuações de grande qualidade, com aquela brega e temple que deixa todos  maravilhados com o desenrolar das lides .

Joaquim Bastinhas um cavaleiro com um  estilo inconfundível, sempre muito alegre grande facilidade de chegar ás bancadas teve duas actuações distintas, muito boa  no seu primeiro com bons ferros e terminando com o celebre par de banderilhas . No seu segundo as coisas não correram tão bem pois o oponente não colaborou um touro muito reservado em tábuas.
Os forcados de Tomar e Cascais tiveram uma noite de qualidade consumando 4 pegas á primeira tentativa e uma á segunda.

Os touros muito bem apresentados e com excepção para o ultimo foram touros que  dá prazer ver em praça,um grande curro de francisco Romão Tenório.    

sexta-feira, 15 de julho de 2011

CAMPO PEQUENO,E AGORA? DEPOIS DAS LIDES DE RUI FERNANDES ONTEM HÁ NOITE NO CAMPO PEQUENO SERÁ QUE ALGEM VAI DIZER QUE RUI FERNANDES NÃO MERECIA SAIR PELA PORTA GRANDE?ONTEM VIMOS UM CAVALEIRO COMO UMA GRANDE DIGNIDADE PELO O QUE É SER CAVALEIRO PORFISSIONAL ACIMA DE TUDO A RECUSAR CLARAMENTE SAIR PELA PORTA GRANDE,DEPOIS DE TANTA POLEMICA SOBRE AS ULTIMAS 3 PORTAS GRANDES,RUI FERNANDES TINHA O MERITO DE SAIR POR LÁ MAS ESTE NÃO QUIS DEU O DEVIDO VALOR AO CAMPO PEQUENO,ULTIMAMENTE JÁ NINGUEM DAVA ESSE VALOR,ATE PARECIA QUE NÃO ESTAVAM ACTUAR NA CATEDRAL DO TOUREIO A CAVALO,POIS ERA MUITO FACIL SAIR PELA PORTA GRANDE.SERÁ QUE AGORA VAMOS COMEÇAR UMA NOVA ERA?ASSIM ESPERAMOS

CRONICA DA CORRIDA DO CAMPO PEQUENO RESOLVEMOS SER DIFERENTES,E VAMOS PUBLICAR VARIAS CRONICAS DE VÁRIOS SITES,ASSIM FICAM OS AFICIONADOS A GANHAR POIS PODEM VER VARIAS CRITICAS DE MANEIRA DIFERENTE.

Rui Fernandes armou taco hoje em Lisboa ao triunfar forte nos dois toiros que lidou. O primeiro Vinhas foi um oponente colaborador permitindo ao loirinho cavaleiro executar uma actuação com o seu timbre muito particular. Com o Vilvaldi esteve soberbo, citando de largo, encurtando distancias e fazendo batida ao pitón contrário. No segundo toiro do seu lote, mais reservado, esteve igualmente bem. Recebeu à porta gaiola, cravou bem os iniciais compridos, seguiu com bons curtos, rematando com alegria, fechando com a sua nova vedeta, o cavalo Alcochete. Com esta montada de ferro Ferraz da Costa, encerrou a série de curtos de luxo, com forte quiebro, levantando o público dos seus lugares.
Não deu duas voltas à arena em cada toiro, embora as mesmas fossem pedidas com entusiasmo. No entanto ficou para a história este monumental êxito, com direito a saída em ombros… Rejeitada literalmente por Rui Fernandes.
Ao cavaleiro João Moura, coube nada mais nada menos que o pior lote. Sempre fugindo para tábuas, o toiro que abriu praça dificultou em muito o labor do ginete de Monforte. Só com a experiencia de mais de trinta e três anos foi possível minimizar as dificuldades impostas pelo Vinhas. Esteve muito bem, numa lide ligada e templada bem ao jeito Mourista. Frente ao segundo, com Merlín, seguiu a mesma linha, a linha que fez história, e mais que isso, a linha que fez escola.
Tiago Carreiras foi autor de uma primeira prestação pautada pela irregularidade. A segunda, apoiado em Quirino, foi de melhor nota, sobretudo pela brega vistosa e já celebre a cargo deste cavalo.
O curro da ganadaria Vinhas, esteve bem apresentado, mas desigual quanto a jogo dado.
As pegas estiveram a cargo de três grupos de forcados alentejanos e da mesma região. Portalegre, Alter e Monforte estiveram em grande plano. Apenas uma das seis pegas foi consumada ao segundo intento, as restantes foram efectivadas à primeira tentativa. Foram caras e por esta ordem Ricardo Almeida, Diogo Bilé, Fábio Derreado, Nelson Nabiça, Elias Santos e Rui Russo.
Dirigiu a corrida com perto de três quartos de lotação preenchida, o Sr. Lourenço Luzio.

 CRONICA DO SITE TOUROEOURO.COM


O SITE TAURODROMO.COM  VIU A CORRIDA ASSIM
Boa noite! Caros aficionados que nos acompanham através do Taurodromo.com, sejam bem vindos a mais uma transmissão em direto da praça de toiros do Campo Pequeno.
Esta noite em praça vão estar Joao Moura, Rui Fernandes e Tiago Carreiras. Pegam três grupos de forcados amadores, Portalegre, Alter e Monforte. É lidado um curro de toiros da ganadaria Vinhas.
Nesta altura ainda se regista a entrada de público na praça de Lisboa.
Neste preciso momento decorrem as cortesias perante meia casa forte no Campo Pequeno.
Uma noite que promete!
1ª Lide João Moura
João Moura está a desenrolar a montada, e abre-se a porta dos sustos.
O primeiro toiro da ordem saiu bem apresentado com 550kg e de comportamento reservado.O cavaleiro de Monforte andou bem ( em bom plano), colocando a carne no assador. Ao segundo curto, toca a música e o Maestro ao ritmo das palmas cravou mais um ferro, deixando o público em euforia. A restante lide foi subindo de tom, ouvindo João Moura fortes ovações. O grupo de Portalegre pegou ao primeiro intento.Neste momento cavaleiro e forcado dão a volta.
2ª Lide Rui Fernandes
Rui Fernandes recebeu e aguentou bem, a forte carga do segundo da ordem que saiu à arena do Campo Pequeno com 540kg.Após a colocação do primeiro comprido o toiro perdeu andamento. Rui Fernandes andou em bom plano, desenhando uma boa lide.Destaque para o terceiro ferro curto de muito boa nota. Encurtou distâncias e cravou,entusiasmando os aficionados aqui presentes.Boa pega de Alter à primeira tentativa, com o forcado da cara a fechar-se à cornea. Cavaleiro e forcado dão a volta.
3ª Lide Tiago Carreiras
Recebeu o terceiro da ordem com 560 kg que saiu desinteressado, não saíndo franco de investida. Tiago Carreiras não entendeu o exemplar da ganadaria Vinhas imprimindo uma lide irregular. O grupo de Monforte concretizou à terceira tentativa.Cavaleiro e forcado dão a volta.
(Intervalo)
4ª Lide João Moura
O quarto exemplar de Vinhas com 588 kg bonito de apresentação, mas que pouco transmitiu foi recebido por João Moura. O Maestro andou esforçado.Destaque para o quarto e quinto ferro da ordem. O grupo de Portalegre consumou à primeira uma boa pega com o forcado a fechar-se à cornea e o grupo a ajudar. João Moura e forcado dão a volta. Forcado dá a segunda volta.
5ª Lide Rui Fernandes
Recebeu o quinto da noite com 546kg à porta dos curros. Rui Fernandes andou regular frente ao exemplar da ganadaria Vinhas que pouco transmitiu. Destaque para o quarto e quinto ferro de muito boa nota que entusiasmou o público. Alter pegou ao primeiro intento com o forcado da cara a fechar-se à barbela. Volta para caveliro e forcado.
6ª Lide Tiago Carreiras
O último toiro (ao sair dos curros fez uma tentativa para saltar a trincheira) o mais pesado da corrida com 590 kg, e o que mais transmitiu, foi lidado por Tiago Carreiras. O cavaleiro de Casa Branca andou regular na sua segunda lide, chegando com facilidade às bancadas. Destaque para o quarto ferro de boa nota. Encerrou a noite Monforte que pegou à primeira tentativa.Cavaleiro e forcado dão a volta.

Os toiros da ganadaria Vinhas sairam bem apresentados e no geral cumpriram. Destaque para o sexto da ordem o que mais transmitiu.
Despedimo-nos até para a semana se Deus quiser.
Boa noite!


TOUREIO.COM  A CRONICA
                                                                                                               O Campo Pequeno registou 2/3 lotação preenchida na passada quinta-feira, para uma corrida com diversos pontos de interesse. Não desiludiu mas depois de aquilatar o profissionalismo e as ganas dos intervenientes, foi pena que o curro de Vinhas, manso, sem chama, não tenha ajudado ao espectáculo. Exceptue-se o segundo da ordem que foi um poço de nobreza e bondade, mas justo de forças, como quase todos.
O veterano dos “calções” em actividade, João Moura, teve por diante dois toiros distintos. Percebeu-se que vinha a Lisboa na defesa do trono, ou pelo menos do Reino, lutou por isso. Não caiu no facilitismo do exagero dos ladeios a toiro parado, nem no populismo das correrias. Procurou ir recto, com domínio de todos os tempos e respeitou e reavivou a memória de muitos, sobre o que são os cânones do toureio a cavalo. Melhor no seu segundo, um toiro que tinha mais que tourear, com o qual rubricou o seu magistério.
Foi desta que Rui Fernandes “redondeou” em Lisboa. Desde a reinauguração que lhe andava a escapar “aquela noite” na catedral. Depois de triunfos por Espanha e Portugal com peso, faltava Lisboa, foi nesta corrida. Visivelmente mais maduro, com uma quadra equilibrada e com soluções, que ajuda ao discernimento necessário, para diante do melhor da noite o seu primeiro e do quinto manso, bordar momentos de lide, recreio, no respeito pela Praça e pela profissão quanto a regras. Mesmo com o público voltado consigo não caiu na tentação das euforias, soube sair na hora certa. Foi massivamente ovacionado nas duas voltas que deu. Por substancialmente muito menos, outros já se “penduraram” em portas grandes. De certo, saíu a ombros pela porta grande… dos aficionados.
Tiago Carreiras jogava uma cartada importante com vista ao resto da temporada. Tocou-lhe no lote um primeiro que nos pareceu ter defeitos de visão ao longe, mas em curto “pregava” arreões que descompõem qualquer santo de altar, nunca se acoplou a ele e a lide resultou regular. Não vacilou no seu segundo e chamou o “Quirino” a jogo, facilmente montou o alvoroço (até porque já se notou bem nas bancadas, que o verão chegou), entusiasmou-se e deixou a ferragem asseada, sem martingalas e em plano de triunfo.
Apenas uma nota transversal a todos, faltou parar-se mais no momento do ferro, pois com toiros quase parados, a colocação poderia ter sido melhor em muitas entradas.
Nas pegas quase se poderia dizer que houve “derby” regional. Sentiu-se um saudável clima de competição entre Grupos, se os toiros não complicaram em demasia, também tinham os seus quês, sobretudo nas reuniões. Mas foi uma noite de boas pegas tecnicamente, no global.
Por Portalegre, Ricardo Almeida (1ª, na menos ortodoxa reunião) e Nelson Nabiça (1ª com ganas, duas voltas à praça, a segunda debaixo de divisão de opiniões). Por Alter do Chão ambos à1ª, muito bem, Diogo Bilé e Elias Santos. Por Monforte Fábio Derreado (2ª, faltou mais decisão na primeira) e Rui Russo bem à 1ª.
Ferragem e embolação da dupla Simões e Alcachão. Direcção de Lourenço Luzio e Dr. Moreira da Silva, sem se dar por ela, como convém

O SITE TAUROMANIA.COM     ASSIM ESCREVEU :                                                                                    Praça de Toiros: Campo Pequeno, em Lisboa
- Data: 14 de Julho de 2011, às 22h00
- Empresa: Sociedade do Campo Pequeno, S.A.
- Ganadaria: 6 Toiros de Mário e Herdeiros de Manuel Vinhas
- Cavaleiros: João Moura, Rui Fernandes e Tiago Carreiras
- Grupos de Forcados: Amadores de Portalegre, Amadores de Alter do Chão e Amadores de Monforte, capitaneados respectivamente por Francisco Paralta, João Saramago e Ricardo Carrilho.
- Assistência: 3/4
- Delegados da IGAC: Delegado técnico tauromáquico Sr. Lourenço Luzio, assessorado pelo médico veterinário Dr. Moreira da Silva
A temporada portuguesa está a entrar na sua máxima força e a Praça de Toiros do Campo Pequeno abriu novamente as suas portas para a oitava corrida de Abono. Uma noite com uma forte presença do Alto Alentejo no cartaz, mais propriamente do distrito de Portalegre, quer ao nível dos cavaleiros, quer ao nível dos grupos de forcados em praça.
Uma noite que decorreu em bom ritmo, muito embora o resultado final não se possa considerar brilhante. Na verdade, faltou o essencial – os toiros – e quando assim é o espectáculo fica obviamente comprometido. De Palmela veio um curro de toiros da ganadaria de Mário e Herdeiros de Manuel Vinhas de apresentação muito desigual, feios de cara e com pouco trapio, com pesos a oscilar entre os 540 Kg e os 590 Kg. Quanto ao comportamento, os toiros saídos à praça revelaram-se “sensaborões” e sem transmitir minimamente. Destaque negativo para o segundo toiro da corrida que se apresentou diminuído e sem cara. Na minha opinião um toiro sem categoria para sair à arena da Monumental de Lisboa.
João Moura apresentou-se esta temporada em Lisboa a bom nível, embora com duas actuações distintas. No seu primeiro toiro, o cavaleiro de Monforte soube entender muito bem o toiro que tinha pela frente, um vinhas que cumpriu mas que adivinhava uma noite “sem sal” a nível ganadeiro. Moura esteve em bom plano, trabalhando bem a brega, a preparação dos ferros e rematando as sortes superiormente com toreria, sempre na tradicional linha “mourista”. O destaque vai para o terceiro curto, onde mostrou preocupação na escolha dos terrenos e executou uma reunião correcta e com emoção. No quarto toiro da noite, e perante um toiro bastante mais complicado e com poucas condições de lide, João Moura cumpriu mas esteve uns furos bastante abaixo do seu nível e do seu estatuto de figura.
A Rui Fernandes também lhe calharam dois toiros que pouco ou nada transmitiram. O primeiro do seu lote foi o toiro mais feio da corrida, sem cara, sem trapio e diminuído. Toiro impróprio para sair à arena da capital e que se revelou matéria-prima de má qualidade para se fazer qualquer coisa. Rui Fernandes ainda assim cumpriu “a papeleta” conseguindo chegar às bancadas pela forma como esteve por cima do oponente. No quinto da noite, o toiro mais bonito da corrida, Fernandes colocou a fasquia alta ao ir buscar o toiro à porta dos curros. Contudo, a sua prestação ficou-se pelo mediano e apenas no final as coisas saíram melhor e veio a mais. O destaque vai para o último ferro curto, obrigando o toiro a sair da querença e executando um quiebro com emoção, seguido de boa reunião.
Tiago Carreiras esteve numa noite “não”, não me ficando na retina nada de muito significativo. O terceiro toiro da noite foi mais um vinhas mal apresentado, sem andar e insonso. O cavaleiro de Sousel esteve sempre muito irregular e desajustado. Não se entendeu com o oponente e terminou a lide com a cravagem de um mau curto, com o toiro totalmente parado, borrando a pintura. No final, não se percebe porque deu volta não havendo qualquer razão para isso. No sexto e último toiro da noite, Carreiras esteve mais asseado mas também sem brilho. Com um toiro que não complicou e cumpriu, este jovem cavaleiro deixou a ferragem muito aliviada e quase sempre cravada à garupa. Resumindo: foi uma noite sem História para Tiago Carreiras.
Na forcadagem a noite era do Distrito de Portalegre. Coube ao Grupo de Forcados Amadores de Portalegre (com novo cabo) abrir praça. Ricardo Almeida foi o primeiro a saltar para a cara dos vinhas. Sereno a citar, recebeu com correcção o toiro e fechou-se sem problemas, com as ajudas rápidas a fechar a pega. Nelson Nabiça foi o segundo escolhido pelo cabo Francisco Paralta para pegar o quarto da noite. Citou com determinação, reuniu bem à córnea e aguentou com braços a viagem até as ajudas chegarem e fecharem esta boa pega.
Pelo Grupo de Forcados Amadores de Alter do Chão foi à cara do segundo toiro o forcado Diogo Bilé. Com um cite vistoso, mandou na investida e reuniu com decisão, aguentando depois na cara do toiro (que entrou pelo grupo dentro) até as ajudas conseguirem fechar esta pega rija. Elias Santos foi o escolhido para o quinto da noite. Citou de largo, mandou vir o toiro e reuniu muito bem à barbela com a ajuda de todo o grupo que mostrou coesão no momento de fechar.
Fábio Derreado foi o primeiro forcado escolhido pelo Grupo de Forcados Amadores de Monforte. Depois de não aguentar um derrote alto, o forcado pegou à segunda tentativa sem qualquer brilho, não esperando e aguentando o toiro e recuando depois em demasia (quase que fazia a pega “a meias” com o primeiro ajuda). Para o último da noite saltou Rui Espiguinha. O toiro arrancou à voz e o forcado não conseguiu uma reunião perfeita. Contudo, mostrou muito querer e aguentou firme a viagem na cara do vinhas, até o grupo chegar e fechar esta pega.
O Mais e o Menos+ Embora muito sensaborona, a corrida foi decorrendo a bom ritmo não se prolongando em demasia.
+ O ambiente de Festa em redor dos Grupos de Forcados participantes.
- Curro desigual, com pouquíssimo trapio, sem andar e transmitir. Curros assim, não obrigado!

MUNDOESTRIBO.COM     A CRONICA
FRANCISCO MORGADO

Lisboa (Portugal).
Triunfal festejo de rejones en Campo Pequeno, la terna dio la vuelta al ruedo tras la actuación en cada uno de sus oponentes. Moura abrió cartel arropado por el consagrado Rui Fernandes y el joven Tiago Carreiras. Se lidió un encierro de Vinhas, cuatreño y sobrepasando los 500 kilos. Resulto justo de fuerzas pero con acometividad.
Joao Moura
tapó muy bien a su primer toro, realizó una labor encimista y llevó a su enemigo cosido a la montura. Remató bien la colocación de los palos, algunos, de estupenda ejecución.
En su segundo, mantuvo el tono de brega, montando a Merlin, rematadas con la colocación de hierros, algunos de estupenda ejecución.
Rui Fernandes se encuentra en un momento muy bueno, su cuadra respondió en todo momento a la pretensión del jinete. En su primero cuajó la mejor lidia de la noche con una actuación redonda y artística, entrando de frente siempre y clavando las banderillas al estribo. En su segundo procuró repetir el hecho, pero las condiciones del toro eran otras y solamente en las dos últimas entradas, consiguió poner la plaza bocabajo.
Tiago Carreiras
se encontró con el único animal que no tuvo opciones de lidia y le propinó una labor de trámite. En su segundo, de mejores embestidas, consiguió en algunos momentos encandilar a los aficionados a lomos de su caballo estrella, Quirino.
Actuaron también tres grupos de forcados, que no tuvieran dificultades en el momento de ejecutar sus intervenciones.


Algumas imagens ( as possiveis pois ainda não temos acess á trincheira como os outros fotografos) do Campo Pequeno

















Dia 21 Julho , Campo Pequeno

Hoje em Vila Nova da Barquinha.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

DEPOIS DA TRIUNFAL APRESENTAÇÃO EM VILA FRANCA,JACOBO BOTERO VAI ALAGOA,(PORTALEGRE) NÃO FALTE POIS JACOBO ESTE ANO EM PORTUGAL SO TEM MAIS 3 OU 4 CORRIDAS AO QUE SABEMOS PODERA APRESENTAR-SE EM ALCOCHETE,MONTEMOR E MOITA.POR ISSO VÁ VER O COLOMBIANO QUE PROMETE DAR QUE FALAR NO MUNDO DA TAUROMAQUIA

AMANHÃ COMPRE O FARPAS ANTES DE SEGUIR VIAGEM PARA O CAMPO PEQUENO

Farpas nas bancas Quinta Feira!

MEJANES 28 ANOS DEPOIS ESGOTA NOVAMENTE

É GRANDE A EXPECTATIVA ESTE ANO NA CORRIDA DO ROJÃO DE OURO EM MEJANES,28 ANOS DEPOIS VOLTA A ESGOTAR.
A CORRIDA E COMPOSTA POR 3 REJONEADORES AO CONTRARIO DO QUE TRADICIONAL SEMPRE COM 6.
ESTE ANO VÃO ESTAR EM PRAÇA PABLO HERMOSO DE MENDOZA,GALAN E DIEGO VENTURA,BEM COMO APRESENTAÇÃO DO FILHO DO SAUDOSO GINES CARTAGENA,NÃO PODEMOS ESQUECER DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA QUE ESTA A CARGO DOS FORCADOS AMADORES DE MONFORTE.
LUC JALABERT ASSEGURA TAMBÉM QUE VÃO FAZER O PASEILLO(CORTESIAS) O QUARTETO DA APOTEOSE,JOSE SAMUEL LUPI,ALVARITO DOMECQ,ANGEL E RAFAEL PERALTA QUE COMEMORAM OS 40 ANOS QUE ACTUARAM NAQUELA PRAÇA.A ULTIMA VEZ QUE MEJANES ESGOTOU FOI EM 1984,POR ISSO É GRANDE A EXPECTATIVA PARA ESTE SÁBADO DIA 16 JULHO.

PAMPLONA 7 ENCIERRO 13/07/2011

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Orelha para Rui Fernandes em Las navas del Marqués

Rui Fernandes cortou uma orelha no seu primeiro touro hoje em Las Navas del Marqués, no segundo após umaboa actuação falhou com o rojão de morte perdendo assim  a saída em ombros.
Compartiam cartel, o rejonador Alvaro Montes que cortou 2 orelhas e o Novilheiro David Martin que cortou 1 orelha no 1º uma no segundo e duas e um rabo no sobrero que toureou de regalo como dizem os espanhóis.

Ortega cano teve alta do Hospital

O Matador Espanhol Ortega Cano teve alta do Hospital Virgem de Macarena em sevilha após ter estado entre a vida e a morte. Recorde-se que o diestro espanhol esteve envolvido num grave acidente de viação, do qual resultou um morto,( condutor da outra viatura) numa estrada perto de Sevilha.

Rui Fernandes hoje em Navas Del Marques

Encerro de hoje

domingo, 10 de julho de 2011